Relatório de Estágio PEDAGOGIA Educação Infantil Regência

Relatório de Estágio PEDAGOGIA Educação Infantil Regência 

O presente relatório está relacionado às ações que envolvem a Docência com o objetivo de observar e analisar o processo de ensino com crianças de Educação Infantil , parte das experiências de observação e docência do período de Estágio Curricular Obrigatório em Educação Infantil do 6° Semestre do Curso de Licenciatura em Pedagogia da ( NOME DA UNIVERSIDADE)

Segundo KRUG (2008) o estágio deve ser

[…] concebido como uma experiência, ou seja, como um conjunto de vivências significativas através das quais o estagiário identifica, seleciona, destaca os conhecimentos necessários e válidos para a atividade profissional.

Modelo de Relatório de Estágio Educação Infantil
Modelo de Relatório de Estágio PEDAGOGIA Educação Infantil Regência 

Estágio realizado na turma de Pré II na  ( nome da escola) localizada ( nome da cidade) , estado da Bahia, atendendo X alunos durante 200 dias letivos em turmas de Educação Infantil e Fundamental I, tendo como missão a formação de alunos autônomos, conscientes de seu papel na sociedade.

Em atividades sequenciadas e sugeridas pela ( NOME DA UNIVERSIDADE)

 foi realizada a observação da instituição em todos os níveis de Educação Infantil presentes, sua rotina, e a análise de seu Projeto Político Pedagógico. Após observação foi elaborado o Projeto de Intervenção com tema sugerido pela professora regente e aplicado o projeto durante os 6 dias de regência

Após aplicação do projeto na(nome da escola)e realização da Mostra de Estágio no pólo da  ( NOME DA UNIVERSIDADE)

na (nome da cidade) Estado da Bahia seguiu-se neste relatório a sistematização das atividades que contribuíram para o processo de formação da estudante ( NOME DA ESTUDANTE)

   
2. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO
O Estágio curricular obrigatório em Educação Infantil, referente ao 6° semestre – do curso de Pedagogia da  ( NOME DA UNIVERSIDADE)

, realizado individualmente com atividades sequenciadas, com carga horária de 100 horas as quais serão cumpridas na (NOME DA ESCOLA) no período matutino na cidade de ( nome da cidade), estado da Bahia.

As atividades serão divididas da seguinte forma: Entrega de Carta de Apresentação, observação dos espaços da Educação Infantil, Elaboração de Projeto de Intervenção, aplicação de projeto. Na sequência acontecerá a mostra de estágio no pólo, culminando na elaboração de relatório de estágio para informar a sistematização das atividades.
  

1.1   2.1 A Importância do Estágio para a Formação Profissional

O período de estágio é o momento em que o universitário encontra-se em reflexão constante sobre a teoria e prática, observando seu futuro campo de atuação e aproximando-se um pouco mais da realidade escolar.
De acordo com PIMENTA (2006) não se deve […]colocar o estágio como o pólo prático do curso, mas como uma aproximação à prática, na medida em que será conseqüente a teoria
estudada no curso, que por sua vez, deverá se constituir numa reflexão
sobre e a partir da realidade da escola pública…(p.70)
É possível, por exemplo, durante o período de observação analisar posturas e refletir sobre a forma de trabalho de cada professor, das turmas de Educação Infantil procurando compreender se  encontra-se em concordância com as orientações do RCNE’I e das DCNEI’S, se as fases das crianças são levadas em consideração e se o trabalho é realizado de modo a contemplá-las.
No segundo momento de estágio, em que o estagiário se debruça sobre a realidade observada a fim de elaborar seu Projeto de Intervenção é possível observar as dificuldades encontradas no processo, contudo é também possível adquirir junto ao professor regente novos conhecimentos que serão colaborativos em sua prática futura.
No terceiro momento, este em que o estagiário colocará em prática seu projeto pode-se observar o quanto o planejamento é flexível e a necessidade em se estar atenta a cada etapa de um plano de aula procurando contemplar nele cada criança e suas individualidades.
Segundo PIMENTA (2006) “a prática não fala por si mesma. Exige uma relação teórica com ela. A prática não existe ‘sem um mínimo de ingredientes teóricos” (pg 93), ou seja, a teoria e a prática precisam caminhar juntas numa constante reflexão sobre elas.
Enfim, o período de estágio é importante não apenas para cumprir a legislação que informa que “A formação docente, exceto para a educação superior, incluirá prática de ensino de, no mínimo, trezentas horas”, mas como momento de reflexão para o universitário e de conhecimento da realidade escolar.
  
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO
A ( nome da escola)  localizada (nome a cidade),  estado da Bahia funciona nos turnos matutino e vespertino atendendo nos níveis de Educação Infantil ( crianças de 1 a 6 anos) e Ensino Fundamental I em turmas de 1° e 2° ano durante 200 dias letivos das 8 da manhã às 17 horas da tarde.
Sendo uma das escolas do Núcleo E ela é composta por 3 salas, 1 cantina , 3 banheiros (sendo um dos professores), uma secretaria e 1 pátio.
A  ( nome da escola)  tem como missão a formação de alunos autônomos, conscientes de seu papel na sociedade. A equipe diretiva e corpo docente compreendem a família como um dos agentes mais importantes neste processo de formação
Sobre a história da instituição não se sabe o bastante uma vez que nada consta no Projeto Político da Escola sobre a mesma. Não se pode saber a certo também sua data de fundação uma vez que o livro registro não foi encontrado. É sabido que a escola foi fundada há mais de 30 anos, contudo só foi encontrada a data de sua abertura pela receita através de pesquisa no site. Documento este anexado neste relatório e que traz como data de abertura 30/7/1997.
Importante salientar que o documento a que se teve acesso data do ano de 2007 e vem sofrendo alterações sem, contudo ter sido finalizado.
A população atendida pela escola é carente e de acordo com o PPP formada por famílias numerosas e pais analfabetos, com alto nível de desemprego  subsistindo da agricultura. Observa-se, contudo atualmente um perfil de comunidade diferente onde o comércio e o turismo vêem sendo fortalecidos o que tem gerado emprego e modificado o perfil da localidade.
O trabalho pedagógico da escola é desenvolvido por 5 professoras e 4 auxiliares sendo que todas estão em formação cursando pedagogia. Algumas no último semestre e outras no segundo. O trabalho dessas profissionais é desenvolvido em forma de Projetos que são definidos em encontros coletivos quinzenais pelos professores das 3  escolas que compõem o Núcleo  de acordo com as dificuldades observadas em sala de aula. Os demais funcionários de apoio são 2 merendeiras, 2 zeladores.
O trio diretivo é composto por 1 diretor, 1 vice diretora ( eleitos por voto direto) e 1 orientador que dirige os coletivos onde são definidas as propostas quinzenais de atividades.
A população atendida pela escola é carente e de acordo com o PPP formada por famílias numerosas e pais analfabetos, com alto nível de desemprego  subsistindo da agricultura. Observa-se, contudo atualmente um perfil de comunidade diferente onde o comércio e o turismo veem sendo fortalecidos o que tem gerado emprego e modificado o perfil da localidade.
O Projeto Político Pedagógico da escola não apresenta proposta curricular, função social ou projetos. Encontrando-se deste modo incompleto, mas amparado por outros documentos tais como regimento interno, etc…
3.2 ARotina Observada 
Durante o estágio foi possível observar algumas rotinas na instituição como:
Horários de entrada, saída e lanche.
Os alunos entram e dirigem-se às sala de aula ou ao pátio onde aguardam o professor brincando. Na hora do lanche são cantadas músicas e feita à oração. As crianças merendam na sala e em seguida se retiram para o pátio onde definem suas próprias brincadeiras.
Em sala de aula a rotina é mais definida nos planos de aula em que aparecem os momentos de contação de história e cantar músicas do repertório infantil.
A rotina do trabalho da direção é definida por escala e fixada em mural, uma vez que um mesmo diretor e orientadora atende a 3 escolas, 1 delas em outra localidade.
As salas de Educação Infantil seguem uma rotina um pouco parecida onde as crianças entram, cantam músicas do repertório infantil e seguem para as atividades propostas no dia pelo professor.
 PROJETO DE INTERVENÇÃO
PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PROFESSOR DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO
Projeto Literatura Infantil
Histórias e Poesias que encantam

Desenvolva seu projeto de intervenção com base nos interesses da turma, indicação do professor e PPP. 
Introdução:
Referencial Teórico
Objetivo Geral
Utilizar a Literatura Infantil de forma consciente a fim de não apenas aproximar o aluno do universo artístico literário, através de histórias e poesias que encantam, mas de promover a construção das competências necessárias para o desenvolvimento de sua autonomia contribuindo assim para a formação de um sujeito crítico e consciente de seu papel enquanto ser social.
Objetivos Específicos:
  • Tomar conhecimento de dados sobre a vida e obras do autor escolhido;
  • Aproximar a criança de literaturas infantis diversas;
  • Desenvolver no aluno a prática de escutar atentamente as histórias contadas;
  • Desenvolver no aluno a facilidade de se expressar em público, inicialmente, perante aos colegas de sala.
  • Estimular o gosto pela leitura.
  • Enriquecer e ampliar o vocabulário;
    • Intervir, posicionar, julgar e modificar historinhas e contos;
  • Promover debates a cerca de valores colocados no conto.
Metodologias
A fim de promover a participação ativa dos educandos o Projeto Literatura Infantil – Histórias e poesias que encantam propõe os seguintes procedimentos metodológaicos:
Construção coletiva de livros de literatura infantil
Releitura de obra através de elaboração de texto coletivo
Apreciação de histórias contadas fazendo utilização de vídeos, livros, slides, televisão de sucata e flanelógrafo
Produções de desenhos e leitura das imagens em palco montado para o momento VOCÊ É O AUTOR.
Produção de personagens das histórias através de diferentes técnicas artísticas.
Montagem de Painéis com as construções dos alunos
Produções artísticas de animais presentes em poesias de Vinicius de Moraes
Apresentação dos trabalhos para as outras turmas no espaço do parque escolar.
Promoção de jogos educativos
Construção de brinquedo com sucata.
                                
REFERÊNCIAS

 4.5 Relato da Aplicação da Intervenção
A aplicação do Projeto de intervenção elaborado pela estagiária e aprovado pela professora regente fazia uma ligação entre o que se pretendia propor e o que já vinha sendo desenvolvido pela escola.
Os planos de aula foram elaborados e avaliados anteriormente, mas sofreram modificações durante o processo o que apenas serviu para confirmar o que muito se tem falado sobre a flexibilidade dos mesmos.
A experiência foi enriquecedora e por que não dizer encantadora. Cada momento vivenciado na prática mostrou de forma mais potente a necessidade de o professor de Educação Infantil adentrar a sala de aula bem instrumentalizado e que de igual modo o olhar precisa ser diferenciado, precisa ser, sobretudo muito humano e sempre amoroso.
As atividades propostas, sobretudo as que implicavam em que fizessem suas próprias criações foram muito bem recebidas pelas crianças. Os momentos de brincadeira aconteceram dentro e fora da prática das atividades propostas. Cada criança trazendo consigo uma grande bagagem podia contribuir com suas opiniões que foram de grande utilidade para o grupo. Procurou-se em cada momento valorizar a prática do aluno, não apenas a prática do fazer, mas a do ser. Cada movimento e cada forma particular de desempenhar determinada ação foi estudado e valorizado a fim de mostrar ao grupo como cada um é importante dentro do espaço escolar. A forma de segurar um lápis, de colocar a cola sobre o papel, de organizar o material em mesa, de falar, de tratar o colega, tudo foi planejado de modo a não apenas atender necessidades, mas conduzi-los a um aprendizado significativo, social, humano, de valorização do outro.
Em tudo que foi desenvolvido foi enxergado algo positivo. Seja na birra de um aluno ou no comportamento inadequado do outro. Há muito que se absorver também das situações de conflito e elas de igual modo colaboraram para que as vivências fossem ainda mais significativas e enriquecedoras.
A receptividade das crianças não podia ser maior. Aceitaram as propostas, vibraram com as histórias e apreciaram a produção dos colegas mudando algumas concepções sobre o que é ou não belo. Quebrando assim alguns estereótipos tão cedo criados.
O campo de Educação Infantil é fértil, é espaço de criação, de produção coletiva, de valorização do outro e de aprendizado diário.
A despedida foi para ambos, estagiário e alunos um pouco pesarosa. As crianças riam e choravam ao apreciarem o slide com suas produções. Ficavam comovidas e emocionadas pela significação daquele momento em que um projeto estava chegando ao fim e em perceberem o quanto seu trabalho, principalmente aqueles realizados em grupo tinha sido valorizado e em sentirem-se profundamente capazes, profundamente participantes da história de seus colegas.
Enfim, objetivo de conhecer a realidade escolar e aplicar um projeto de intervenção que viesse ao encontro da missão da escola foi, nestes seis dias buscado incessantemente e o desejo de que as crianças pudessem ficar encantadas com a Literatura Infantil foi plenamente satisfatório.
Acredito que neste sentido foi possível colocar em prática a frase de Paulo Freire que diz: É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal maneira que num dado momento a tua fala seja a tua prática”.
A experiência foi, de fato enriquecedora e foi possível perceber que a prática e a teoria podem caminhar juntas para a melhoria do ensino neste País.

Considerações finais

Através do Estágio Curricular Obrigatório em Educação Infantil foi possível não apenas observar o ambiente e a atuação do corpo de apoio , mas estar em contato direto com a realidade escolar, conhecer os elementos presentes na rotina da instituição, bem como a prática pedagógica de cada professor das turmas de Educação Infantil. Este contato possibilita ao estagiário que agregue conhecimentos que no futuro lhes servirão em sua própria prática.

A prática é o ponto de partida. Dela emergem as questões, as necessidades e as possibilidades, ou seja, a prática esboça os caminhos a percorrer. Este olhar investigativo sobre o cotidiano é construído pelos conhecimentos que se tem. Assim, a aquisição de novos conceitos redimensiona a interpretação possível do cotidiano (ESTEBAN, 2002, p.21).

O momento de prática em sala de aula durante o período de regência mostrou mais uma vez que É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz” e a reflexão diária sobre as atividades propostas levou a uma análise mais apurada desta prática para melhor aplicação das ideias de uma próxima aula, no sentido de tornar o aprendizado mais significativo.
Os objetivos traçados para cada aula puderam ser alcançados por conta da preocupação com o planejamento contínuo e a reflexão-ação, o que evidenciou a necessidade de que o professor esteja bem instrumentalizado para adentrar o ambiente escolar e desempenhar suas funções realizando um trabalho de competência.
É possível perceber, também a importância de cada um dos “mecanismos” envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, bem como de cada uma das pessoas envolvidas neste processo.
Enfim, o período de estágio em si é uma experiência enriquecedora.
MOSTRA DE ESTÁGIO
Durante a mostra de estágio foi possível perceber a contribuição que o mesmo trouxe para a vida de cada acadêmico.
As vivencias colocadas sobre o período de observação mostrou o olhar crítico de cada estagiário sobre a prática dos professores regentes, contudo um olhar não apenas de quem observou e fez anotações, mas de quem de algum modo tentou intervir no processo de modo a ter um bom desempenho e encontrou dificuldades em desempenhar o papel de professor regente de uma turma.
As intervenções permearam o campo da leitura com maioria dos projetos voltados para literatura infantil, seja com contos de fada, fábulas, poesias, etc…
Alguns colegas exploraram o tema ludicidade e falaram sobre a importância do lúdico em sala de aula deixando claro terem observado que a movimentação das turmas é mínima e que o aprendizado é conduzido, na maior parte do tempo de forma “tradicional”, contudo foi possível observar a presença da literatura infantil também nestes projetos de intervenção.
Tendo em vista que:
[…] a formação deve estimular uma perspectiva crítico-reflexiva,
que forneça aos professores os meios de um pensamento
autônomo e que facilite as dinâmicas de autoformação participada.
 (NÓVOA, 1991, p.25).
A mostra de estágio foi um momento enriquecedor que serviu mais uma vez para agregar conhecimentos e propôs uma nova reflexão sobre a prática. Partindo do que vivenciamos e daquilo que o colega vivenciou foi possível compreender mais uma vez a necessidade de uma ação reflexão e ação constantes, pois, como salienta Freire (2001) a prática docente crítica, implicante do pensar certo, envolve o movimento dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o fazer.
REFERÊNCIAS:

 ANDRADE, Fábio Goulart de; BATTINI, Okçana; ZÔMPERO, Andréia de Freitas. Ensino da natureza e sociedade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
 Brasil, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei 9394/96, de
20 de dezembro de 1996
 ARAMAN, Eliana Maria de Oliveira. Ensino da matemática na educação infantil . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
 BRASIL, MEC/SEF. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: introdução. v.1, Brasília, 1998. BRASIL, MEC/SEF. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: formação pessoal e social.  v.2. Brasília, 1998. ESTEBAN, Maria, Tereza ZACCUR. Professor Pesquisador: Uma Prática em Construção. Rio de Janeiro: Editora DPIA, 2002.
FRANCO, Raquel Rodrigues. Ensino e alfabetização. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
 FREIRE, Paulo. Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez, 1997.
_______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 20
ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 21. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996 GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã. 4. Ed. São Paulo: Cortez, 1995. KRUG, Hugo Norberto et al. Estágio Curricular supervisionado em Educação
Física: significado e importância sob a ótica dos acadêmicos do curso delicenciatura”. Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Física (GEPEF/UFSM);
apresentado no XXVII Simpósio Nacional de Educação Física, Pelotas – RS, 2008www.google.com.br, Acesso em 10/10/2013 MONTAGNINI, Rosely Cardoso; CAVA, Laura Célia Carbal; ANDRADE, Klésia Garcia. Ensino das artes e da música. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
  PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2008.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na Formação de Professores – Unidade Teoria e Prática?. São Paulo: Cortez, 2006

Veja ainda: