A MÚSICA NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
Prof. Marcos L Souza
Pedagogo – Educador Musical – Psicopedagogo.
1.1 – A música como
cultura
cultura
Ressalta-se que a música faz parte da arte, sendo também um elemento
cultural. Enquanto educadores devemos preservar a cultura musical em nossos
alunos. Este aspecto nos leva à afirmação sobre o trabalho
com as diferentes culturas, encontrada no PCN-Arte (2000, p.51):
cultural. Enquanto educadores devemos preservar a cultura musical em nossos
alunos. Este aspecto nos leva à afirmação sobre o trabalho
com as diferentes culturas, encontrada no PCN-Arte (2000, p.51):
A arte pode ser observada […]
na música dos puxadores de rede, nas ladainhas entoadas por tapeceiras
tradicionais, […] nos pregões de vendedores […] O incentivo à curiosidade
pela manifestação artística de diferentes culturas […] pode despertar no
aluno o interesse por valores diferentes dos seus […] possibilitando […]
reconhecer em si e valorizar no outro a capacidade artística de manifestar-se
na diversidade.
na música dos puxadores de rede, nas ladainhas entoadas por tapeceiras
tradicionais, […] nos pregões de vendedores […] O incentivo à curiosidade
pela manifestação artística de diferentes culturas […] pode despertar no
aluno o interesse por valores diferentes dos seus […] possibilitando […]
reconhecer em si e valorizar no outro a capacidade artística de manifestar-se
na diversidade.
Na atualidade percebe-se que as pessoas diferenciam
os estilos musicais de acordo com que refletem a maneira da cultura do grupo
social: se são negros, gostam de funk ou pagode, se gostam de forró, são do
interior, e assim por diante.
os estilos musicais de acordo com que refletem a maneira da cultura do grupo
social: se são negros, gostam de funk ou pagode, se gostam de forró, são do
interior, e assim por diante.
Contudo à necessidade de que a criança conheça os
estilos musicais de cada região, que conheça vários nomes que ajudaram a
construir esse rico patrimônio musical que o Brasil dispõe. Assim, conhecendo
diferentes estilos musicais de diferentes culturas, o aluno deixará o
preconceito de lado, percebendo que sua cultura não é a única, e optará por
músicas que lhe agrada. Ao se propor o uso da música no ensino de arte, o
educador parte da música do cotidiano do aluno para trabalhar sons e ritmos,
levando o aluno aprimorar seu gosto musical.
estilos musicais de cada região, que conheça vários nomes que ajudaram a
construir esse rico patrimônio musical que o Brasil dispõe. Assim, conhecendo
diferentes estilos musicais de diferentes culturas, o aluno deixará o
preconceito de lado, percebendo que sua cultura não é a única, e optará por
músicas que lhe agrada. Ao se propor o uso da música no ensino de arte, o
educador parte da música do cotidiano do aluno para trabalhar sons e ritmos,
levando o aluno aprimorar seu gosto musical.
Candau (1998) constata a dificuldade da escola em
lidar com as diferenças. Nos espaços de conhecimentos sistematizados, como a
sala de aula, distancia-se da cultura social de referência dos alunos, o que
não favorece processos de interculturalidade e pode ter consequências negativas
para a autoestima dos alunos.
lidar com as diferenças. Nos espaços de conhecimentos sistematizados, como a
sala de aula, distancia-se da cultura social de referência dos alunos, o que
não favorece processos de interculturalidade e pode ter consequências negativas
para a autoestima dos alunos.
Percebe-se, em alguns casos, o desinteresse dos
alunos em conhecer outros universos culturais, pois se apresentam como
confusos, por vezes até longe demais da realidade do aluno. Cabe ao professor
propor uma metodologia para o ensino da música e das artes em geral, que
utilize a realidade de cada um como ponte para a ampliação do conhecimento dos
outros alunos e professores, acerca das diferentes formas de produção cultural
e sua utilização como objeto para a educação.
alunos em conhecer outros universos culturais, pois se apresentam como
confusos, por vezes até longe demais da realidade do aluno. Cabe ao professor
propor uma metodologia para o ensino da música e das artes em geral, que
utilize a realidade de cada um como ponte para a ampliação do conhecimento dos
outros alunos e professores, acerca das diferentes formas de produção cultural
e sua utilização como objeto para a educação.
Outra questão em relação ao conceito de música diz respeito ao fator
popular. A música industrializada, ou dita comercial, tem como principal
objetivo o simples e imediato retorno financeiro, sem questionar se a obra é de
qualidade ou não. Constata-se dessa forma, o professor que atua no ensino de
música na educação deve trabalhar envolvendo o gosto musical dos alunos,
fazendo interpretação das letras para terem consciência do que estão escutando,
não deixando ser influenciados pela mídia. Outra dimensão da relação entre
cultura e ensino de Música trata de retroalimentar a perspectiva intercultural,
trazendo para o debate a contribuição que a Música pode lhe conferir.
popular. A música industrializada, ou dita comercial, tem como principal
objetivo o simples e imediato retorno financeiro, sem questionar se a obra é de
qualidade ou não. Constata-se dessa forma, o professor que atua no ensino de
música na educação deve trabalhar envolvendo o gosto musical dos alunos,
fazendo interpretação das letras para terem consciência do que estão escutando,
não deixando ser influenciados pela mídia. Outra dimensão da relação entre
cultura e ensino de Música trata de retroalimentar a perspectiva intercultural,
trazendo para o debate a contribuição que a Música pode lhe conferir.
“Mais do que a herança genética,
é exatamente a cultura que determina a música dos povos e justifica as suas
realizações (ao mesmo tempo em que sua música vai constituir também sua
cultura)”. (SEKEFF, 1996, p.145)
é exatamente a cultura que determina a música dos povos e justifica as suas
realizações (ao mesmo tempo em que sua música vai constituir também sua
cultura)”. (SEKEFF, 1996, p.145)
Através da educação musical,
acredita-se que seja possível despertar o interesse da criança pela música de
tal modo que ela possa conhecer a pluralidade musical. A escola tem o papel
fundamental de criar situações para que o aluno possa vivenciar analisar e
compreender a produção artística musical.
acredita-se que seja possível despertar o interesse da criança pela música de
tal modo que ela possa conhecer a pluralidade musical. A escola tem o papel
fundamental de criar situações para que o aluno possa vivenciar analisar e
compreender a produção artística musical.
1.2 – A música na escola
Percebe-se que a música no cotidiano escolar não é
valorizada como deveria ser. É utilizada sim, mas em comemorações ou como
recurso para a recreação. A escola tem uma preocupação pedagógica com outras
matérias, deixando de lado a arte, não levando em conta que o ensino da música
proporciona aos alunos oportunidades enormes de desenvolvimento, um enorme
aprendizado além de tornar as aulas lúdicas e prazerosas. Deve-se contribuir
para que o ensino da música exista no currículo escolar.
valorizada como deveria ser. É utilizada sim, mas em comemorações ou como
recurso para a recreação. A escola tem uma preocupação pedagógica com outras
matérias, deixando de lado a arte, não levando em conta que o ensino da música
proporciona aos alunos oportunidades enormes de desenvolvimento, um enorme
aprendizado além de tornar as aulas lúdicas e prazerosas. Deve-se contribuir
para que o ensino da música exista no currículo escolar.
No ensino-aprendizagem musical, o repertório não é o mais importante,
mas sim o desenvolvimento de habilidades e conceitos musicais, sendo o
professor o mediador e o motivador da aprendizagem. A motivação para aprendizagem
musical acontece quando o aluno faz a conexão entre o que é realizado em sala
com a sua experiência. Isso não quer dizer que o professor deve trabalhar só
com o universo musical de seus alunos, mas fazendo trocas de experiências,
começando assim um diálogo.
mas sim o desenvolvimento de habilidades e conceitos musicais, sendo o
professor o mediador e o motivador da aprendizagem. A motivação para aprendizagem
musical acontece quando o aluno faz a conexão entre o que é realizado em sala
com a sua experiência. Isso não quer dizer que o professor deve trabalhar só
com o universo musical de seus alunos, mas fazendo trocas de experiências,
começando assim um diálogo.
De acordo com Gainza (1995): “[…] educar em música implica em focalizar de maneira simultânea uma
multiplicidade de processos que revertem a uma multiplicidade de modelos
formativos e não a um modelo único”.
multiplicidade de processos que revertem a uma multiplicidade de modelos
formativos e não a um modelo único”.
Sendo assim devem-se desenvolver atividades
musicais onde a criança tenha um olhar critico. Incentivá-los a ouvir música é
fundamental, por enriquecer o aprendizado, ajudar no desenvolvimento emocional
e proporcionar uma formação mais completa.
musicais onde a criança tenha um olhar critico. Incentivá-los a ouvir música é
fundamental, por enriquecer o aprendizado, ajudar no desenvolvimento emocional
e proporcionar uma formação mais completa.
Pode-se utilizar a música em vários contextos. Em
Língua Portuguesa, a música é riquíssima para trabalhar no aspecto oral e
escrito, e um importante recurso para a alfabetização. O aluno, ao entrar em
contato com as letras musicais, manifesta curiosidade e interesse em buscar
significados de palavras, assim como ler a letra musical e entender sua
mensagem. A música virá como consequência das atividades normais e rotineiras
da sala de aula, onde é possível trabalhar de forma interdisciplinar. Com a
música, existe a possibilidade de se trabalhar todos os conteúdos, em todas as
disciplinas, de forma prazerosa. Assim, o aluno chegará a sentir a beleza na
literatura, na matemática, ciências e nas outras matérias, facilitando o seu
aprendizado.
Língua Portuguesa, a música é riquíssima para trabalhar no aspecto oral e
escrito, e um importante recurso para a alfabetização. O aluno, ao entrar em
contato com as letras musicais, manifesta curiosidade e interesse em buscar
significados de palavras, assim como ler a letra musical e entender sua
mensagem. A música virá como consequência das atividades normais e rotineiras
da sala de aula, onde é possível trabalhar de forma interdisciplinar. Com a
música, existe a possibilidade de se trabalhar todos os conteúdos, em todas as
disciplinas, de forma prazerosa. Assim, o aluno chegará a sentir a beleza na
literatura, na matemática, ciências e nas outras matérias, facilitando o seu
aprendizado.
Compreende-se que a música pode ser uma atividade
como outra qualquer, incluída no planejamento do professor, para que seja
realmente um elemento valorizador do ensino, sendo vista pelas crianças como
algo agradável. Se for encarada de forma muito didática, a criança pode
relacioná-la uma obrigação.
como outra qualquer, incluída no planejamento do professor, para que seja
realmente um elemento valorizador do ensino, sendo vista pelas crianças como
algo agradável. Se for encarada de forma muito didática, a criança pode
relacioná-la uma obrigação.
1.3 – A questão da qualificação
docente no ensino da música
docente no ensino da música
Acredita-se que a educação musical para crianças é
hoje uma das mais preocupantes tarefas das escolas de educação infantil. Uma
preocupação é de não ter professores aptos a desenvolver esta tarefa, e a falta
de profundidade do preparo formal pedagógico, ou seja, pouca formação na área
específica da música. Por outro lado, não se tem material preparado para
facilitar a tarefa, e não se tem um planejamento que possa orientar os passos
fundamentais, e garantir que se tenha sucesso nos objetivos. Santos (2005), por
exemplo, coloca que a ausência de professores capacitados acentua-se nas séries
iniciais onde o ensino da música é privado de recursos e de uma adequada
formação musical.
hoje uma das mais preocupantes tarefas das escolas de educação infantil. Uma
preocupação é de não ter professores aptos a desenvolver esta tarefa, e a falta
de profundidade do preparo formal pedagógico, ou seja, pouca formação na área
específica da música. Por outro lado, não se tem material preparado para
facilitar a tarefa, e não se tem um planejamento que possa orientar os passos
fundamentais, e garantir que se tenha sucesso nos objetivos. Santos (2005), por
exemplo, coloca que a ausência de professores capacitados acentua-se nas séries
iniciais onde o ensino da música é privado de recursos e de uma adequada
formação musical.
Observa-se que a formação dos
educadores musicais para a prática do ensino tem sido um assunto bastante
discutido. Com essa falta de vivência e especialização musical que se tem visto
atualmente entre os professores nas escolas, os inúmeros aspectos musicais que
poderiam ser trabalhados, as vivências estéticas e sonoras, e o universo de
recursos expressivos de comunicação e produção artística, não são instaurados.
educadores musicais para a prática do ensino tem sido um assunto bastante
discutido. Com essa falta de vivência e especialização musical que se tem visto
atualmente entre os professores nas escolas, os inúmeros aspectos musicais que
poderiam ser trabalhados, as vivências estéticas e sonoras, e o universo de
recursos expressivos de comunicação e produção artística, não são instaurados.
Figueiredo (2005) afirma que as
conclusões dos debates acerca desse tema falam sobre uma formação cada vez mais
voltada às realidades sociais, preparando os educadores musicais para uma
prática de ensino de acordo com o cotidiano da escola.
conclusões dos debates acerca desse tema falam sobre uma formação cada vez mais
voltada às realidades sociais, preparando os educadores musicais para uma
prática de ensino de acordo com o cotidiano da escola.
Assim, a escola deve ter consciência da importância
do desenvolvimento de projetos de capacitação, treinamentos que possibilitem o
conhecimento na área de música e acompanhamento contínuo das atividades
desenvolvidas por esses profissionais nas suas práticas musicais,
possibilitando o aprimoramento das atividades.
do desenvolvimento de projetos de capacitação, treinamentos que possibilitem o
conhecimento na área de música e acompanhamento contínuo das atividades
desenvolvidas por esses profissionais nas suas práticas musicais,
possibilitando o aprimoramento das atividades.
1.4 – A influência que a música exerce sobre a criança
Constata-se que antes mesmo de nascer,
a criança tem contato com um dos elementos fundamentais da música que é o
ritmo, pois no útero da mãe ela sente o ritmo através da pulsação do coração
materno.
a criança tem contato com um dos elementos fundamentais da música que é o
ritmo, pois no útero da mãe ela sente o ritmo através da pulsação do coração
materno.
Ao nascermos, temos o aparelho auditivo
formado. É a primeira porta de entrada para a comunicação com a criança.
Inicialmente, ouvindo-se a si mesmo, o recém-nascido começa a emitir sons e,
aos poucos, vai organizando-os de tal maneira que os transformará em pequenas
melodias. Dessa forma, antes de falarmos, aprendemos a cantar.
formado. É a primeira porta de entrada para a comunicação com a criança.
Inicialmente, ouvindo-se a si mesmo, o recém-nascido começa a emitir sons e,
aos poucos, vai organizando-os de tal maneira que os transformará em pequenas
melodias. Dessa forma, antes de falarmos, aprendemos a cantar.
Pode-se observar que as crianças gostam
de acompanhar as músicas movimentando o corpo, batendo palmas, dançando e
sapateando, por isso a música não deve ser trabalhada apenas ouvindo. A música
exerce sobre a criança grande influência, mexe com sua sensibilidade afetiva e
sensorial, promove relaxamento ou euforia, de acordo com a música trabalhada.
de acompanhar as músicas movimentando o corpo, batendo palmas, dançando e
sapateando, por isso a música não deve ser trabalhada apenas ouvindo. A música
exerce sobre a criança grande influência, mexe com sua sensibilidade afetiva e
sensorial, promove relaxamento ou euforia, de acordo com a música trabalhada.
Conforme explica Vallin (2003, p.78) “a
criança que desenvolve boa percepção rítmica tem mais facilidade na
alfabetização”, garantindo uma leitura fluente, sem marcas fonológicas, além de
desenvolver o raciocínio lógico com maior facilidade. O ritmo faz parte dos
processos ativos que são conhecidos, como: audição, canto, dança, percussão
corporal e instrumental, e até mesmo a criação melódica. Esses elementos são
fundamentais para ativar os desenvolvimentos cognitivos, linguísticos, psicomotor, afetivo e social da criança.
criança que desenvolve boa percepção rítmica tem mais facilidade na
alfabetização”, garantindo uma leitura fluente, sem marcas fonológicas, além de
desenvolver o raciocínio lógico com maior facilidade. O ritmo faz parte dos
processos ativos que são conhecidos, como: audição, canto, dança, percussão
corporal e instrumental, e até mesmo a criação melódica. Esses elementos são
fundamentais para ativar os desenvolvimentos cognitivos, linguísticos, psicomotor, afetivo e social da criança.
Pode-se observar que a música desperta
a motivação da criança, integração e participação afetiva no grupo social entre
várias outras aptidões, facilitando também a formação geral da criança, e sua
aprendizagem nas diversas áreas do conhecimento.
a motivação da criança, integração e participação afetiva no grupo social entre
várias outras aptidões, facilitando também a formação geral da criança, e sua
aprendizagem nas diversas áreas do conhecimento.
1.5 – A música enquanto elemento
recreativo
recreativo
Constata-se que a música atende várias
necessidades da criança, exercendo um caráter lúdico. Para a criança, a música
representa uma forma de prazer e descontração. Sendo assim, a música representa
uma forma rica de recreação, seja ela livre ou dirigida.
necessidades da criança, exercendo um caráter lúdico. Para a criança, a música
representa uma forma de prazer e descontração. Sendo assim, a música representa
uma forma rica de recreação, seja ela livre ou dirigida.
[…] A iniciação
musical deve ter como objetivo durante a idade pré-escolar, estimular na
criança a capacidade de percepção, sensibilidade, imaginação, criação, bem como
age como uma recreação educativa, socializando, disciplinando e desenvolvimento
a sua atenção […] (WINN, 1975, p.32)
musical deve ter como objetivo durante a idade pré-escolar, estimular na
criança a capacidade de percepção, sensibilidade, imaginação, criação, bem como
age como uma recreação educativa, socializando, disciplinando e desenvolvimento
a sua atenção […] (WINN, 1975, p.32)
Entende-se que a recreação é indispensável
na vida da criança. Ao mesmo tempo em que brinca, a criança desenvolve sua
criatividade e promove a autodisciplina. A escola deve proporcionar aos alunos
formas variadas de recreação atendendo as diferenças individuais, fornecendo
material para o uso nas horas de lazer.
na vida da criança. Ao mesmo tempo em que brinca, a criança desenvolve sua
criatividade e promove a autodisciplina. A escola deve proporcionar aos alunos
formas variadas de recreação atendendo as diferenças individuais, fornecendo
material para o uso nas horas de lazer.
Nota-se que são várias as formas de
recrear através da música, exemplos: canto coletivo, brinquedos cantados,
histórias cantadas e musicadas, danças folclóricas ou não folclóricas, teatro
musicado, etc. Não importa a maneira empregada, o importante é usar a
imaginação e recrear.
recrear através da música, exemplos: canto coletivo, brinquedos cantados,
histórias cantadas e musicadas, danças folclóricas ou não folclóricas, teatro
musicado, etc. Não importa a maneira empregada, o importante é usar a
imaginação e recrear.
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Artigo criado por Gi Barbosa em
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Atividades pedagógicas para Educação Infantil
Atividades e planos de aula para professores da Educação Infantil.
Classificação: 5