Olá colegas!
Esta é uma leitura interessante para todo e qualquer professor alfabetizador.
…os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s) do Ministério da Educação (MEC) estão completamente errados. Quando comparamos os PCN’s brasileiros com os britânicos, finlandeses, franceses ou americanos notamos uma disparidade extraordinária. Eles dizem para não fazer o que o Brasil faz. Existem dois métodos para alfabetização: o ideovisual e o fônico. O mundo inteiro, que usa a escrita alfabética, usa o método fônico porque uma revisão da literatura, de 115 mil estudos científicos publicados, provou que o método fônico é superior ao ideovisual, que continua sendo usado no Brasil e no México.
Esta é uma das afirmações de Fernando César Capovilla ((professor de Neuropsicologia da USP e especialista em distúrbios da comunicação e da linguagem) em entrevista à Folha dirigida, que mais adiante diz:
“Antes a alfabetização era feita pelo método silábico. A partir dos anos 80, com o Construtivismo, foi introduzido o método ideovisual que produziu péssimos efeitos. O Brasil é recordista mundial de incompetência de leitura. O México está em segundo lugar e tanto um quanto outro seguem Emília Ferrero (psicopedagoga argentina), ou seja, o Construtivismo. O mundo inteiro deixou isso como sendo um mito, como sendo pernicioso para a criança. Pelos resultados se conhece o método. Quais são os resultados do método ideovisual empregado no Brasil? Incompetência. Por isso somos recordistas mundiais em incompetência.”
Nesta entrevista ele fala sobre a superioridade do método fônico de alfabetização em relação ao ideovisual, sobre a baixa qualidade do ensino brasileiro e sobre por que o Brasil continua a adotar o método ideovisual , apesar dos resultados das pesquisas internacionais confirmarem a eficácia do método fônico.
A matéria está publicada no site Educação de Crianças no link http://www.educacaodecriancas.com.br/areas-de-conhecimento/alfabetizacao/alfabetizacao-brasil-uma-metodologia-ultrapassada
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